quinta-feira, 7 de abril de 2011

Triste e inquietante 7 de abril

Descaso e esquecimento. Duas palavras que traduzem o que não pode acontecer, mais uma vez, no Rio de Janeiro. E no Brasil, melhor dizendo. O autor da deprimente e lamentável chacina, ocorrida nesta quinta-feira, não está mais introduzido na sociedade, mas o caminho é investigar o que sucedeu tamanha crueldade, e como alguém pôde tirar a vida de dez crianças inocentes, deixar outras feridas e, como se não bastasse, tirar a própria vida. E não é que a sociedade precise de alguém como esse indivíduo, mas é um caso intrigante.
Esperar para ver como os fatos se sucedem soa como comodismo. É a hora de tentar, usando de sua maior arma, convencer o resto do mundo de que a união faz sim a força. Hora de parar para pensar que hoje tamanha crueldade aconteceu no Rio de Janeiro, mas amanhã pode ser aqui, na terra da garoa. Solidariedade conta muito.
Que todas as forças positivas estejam reunidas e pairando sobre os familiares das vítimas, que as pessoas possam ter mais compaixão e que sejam esclarecidos os fatos, que não trarão as vidas tiradas de volta, mas ajudaram na compreensão do caso. E vale ressaltar que compreender não está necessariamente ligado a aceitar.

Votos solidários e sinceros de um futuro jornalista, que se importa com o mundo em que vive e que, se não soar como ousadia, deseja que tudo seja esclarecido. Paz para todos.

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